terça-feira, 28 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

moradia . RP . coronado . trofa




Numa primeira abordagem ao projecto, dado que no loteamento a cota do rés-do-chão está elevada relativamente à cota do passeio, a entrada na moradia é feita a meio piso.
O acesso ao piso da cave é feito a partir deste ponto de entrada descendo meio lanço de escada e da mesma forma o acesso ao rés-do-chão é feito subindo meio lanço de escada.
O logradouro posterior de nível com o rés-do-chão tem acesso a partir da cozinha e lavandaria
A moradia é composta por 3 zonas.:
Zona de convívio ao nível do rés-do-chão onde se organiza a sala, cozinha, copa, casa de banho de serviço, e lavandaria ;
Zona de serviço ao nível da cave onde se organiza a garagem, arrumos, e escritório;;
Zona dos quartos ao nível do 1º andar onde se organizam os quartos e casas de banho de apoio.
O logradouro posterior está dividido por um “armário” que separa a zona de lazer da área de serviço de apoio à lavandaria.
O logradouro anterior tipo pátio inglês serve de zona de iluminação e ventilação do espaço do escritório situado no piso da cave.
OBS. em início de construção


edificio . DA . coronado . trofa







edifício de habitação colectiva na minha terra natal ...



cemitério . SMC . coronado . trofa











O projecto para a ampliação do Cemitério, surge da necessidade de expansão da estrutura já existente.
No entanto, a sua expansão utiliza o mesmo conceito, estabelecendo-se duas tipologias de inumação organizadas em agrupamentos de sepulturas temporárias e perpétuas, desenvolve-se em três plataformas, estando previsto a construção de dois muros de suporte de terras, de maneira a estabilizar as plataformas face ao declive que o terreno apresenta.
O acesso principal ao cemitério é feito pela Rua da Meditação, através da entrada já existente. Prevendo-se uma entrada de serviço pelo novo volume a construir.
A proposta, define um arranjo urbanístico na área que antecede a entrada do Cemitério, de modo a dignificar o espaço público adjacente a este, composto por áreas pavimentadas, zonas de estacionamento, contentores de lixos, zonas verdes, etc.
A articulação entre os três níveis é feita através de escadas, separadas por zonas verdes, localizadas nos enfiamentos dos principais eixos de circulação. A articulação com o actual Cemitério é feita em dois momentos, através dos locais vazios entre as capelas mortuárias, localizados como remate dos arruamentos já existentes.
O projecto prevê a construção de uma volumetria localizada a nordeste, que irá albergar espaços de serviço, como sanitários públicos, uma arrecadação para a Junta de Freguesia uma outra para o Cemitério. Contém ainda uma área coberta onde será colocada a ESSA, na qual se processarão as últimas cerimónias. Trata-se de um edifício rótula, a partir do qual se poderá realizar uma nova ampliação do Cemitério, utilizando a estrutura modular estabelecida nesta proposta, que possibilitará o crescimento ilimitado da estrutura.
Na primeira plataforma, á cota 100.15 estabelece-se de nível com a plataforma de entrada do actual Cemitério. Na qual se organizam-se três espaços distintos: uma zona de entrada, com acesso aos sanitários, á zona onde está colocada a ESSA, que articula com a estrutura do actual Cemitério e ainda com os eixos de circulação da nova proposta . Esta plataforma será povoada com uma primeira área de sepulturas temporárias, organizadas em talhões.
Na segunda plataforma, á cota 98.80, organiza-se uma outra área de sepulturas temporárias, com capacidade similar á anterior, articula com a primeira e a terceira plataformas.
Na terceira plataforma, á cota 97.45, organizam-se áreas destinadas a jazigos, um muro que será construído na zona posterior ás capelas mortuárias que suportará as células do Ossário das sepulturas perpétuas.
Esta plataforma será articulada com a área do Cemitério já existente e com o novo edifício a construir.Foi ainda prevista a criação em toda a área do Cemitério, de pontos de abastecimento de água localizados em zonas estratégicas de maneira a assegurar o bom funcionamento do Cemitério.




moradia . PD . custoias . matosinhos

A proposta apresentada aponta para uma ocupação de toda a largura do lote, à face do arruamento e com uma profundidade de 17,60 m. A cércea proposta é de 7,15 m, onde se incluem dois pisos acima do solo e aproveitamento do vão do telhado.
Com esta aproximação do volume construído ao arruamento, para alem de responder às questões mencionadas no ponto anterior, permitiu criar no interior do lote uma zona de jardim. Ao fundo, propõem-se um pequeno anexo que remata as empenas dos anexos dos terrenos confrontantes.Na articulação com o arruamento e dado que a construção comunica directamente com o passeio são feitas as entradas. A de veículos automóveis e a de pessoas que é feita através de um portão que dá acesso a um “túnel” rematando junto à porta de entrada na moradia com um pátio descoberto. Procurou-se com esta solução afastar a porta de entrada do passeio e consequentemente garantir maior privacidade aos utentes da moradia. Esta ante câmara funciona também como espaço de estacionamento temporário para eventuais visitas . O pátio para alem de iluminar a porta de entrada, permite iluminar toda a caixa de escada e o escritório localizado no 1º andar.
OBS . não construída

moradia . AM . folgosa . maia











A construção proposta desenvolve-se em dois pisos sendo o piso do rés do chão semi-enterrado relativamente à rua, indo adoçar-se à empena resultante do muro de suporte/vedação da construção em execução a nascente. A cota do rés do chão foi definida por forma a que a parte da construção que encosta ao muro não ultrapassa-se a altura do muro de vedação e portanto não produzi-se qualquer empena. O piso superior, ao contrário do rés-do-chão, é fragmentado, sendo constituído por três volumes de base quadrangular de alturas diferentes, sendo dois deles correspondentes aos quartos e o terceiro a um pátio ajardinado associado a um espaço de atelier .De referir que a composição dos volumes e articulação dos espaços teve como base uma Filosofia Oriental da qual os requerentes são “ seguidores ” , o “ FENG SHUI”, daí a utilização de alguns elementos, formas e cores em situações especificas, nomeadamente o serpenteado do acesso à porta de entrada, a separação da zona dos automóveis da zona da habitação, a orientação das aberturas dos compartimentos, a orientação da escada, ....




moradia . AC . santa maria de avioso . maia







Novamente, pai, mãe, filha, genro, neta,... mas aqui vizinhos apenas separados por muro... com portão sem fechadura



moradia . DS . aguas santas . maia




O programa era construir uma moradia partilhada por pai, mãe, filha, genro, neta, ....


moradia . VR . folgosa . maia



A proposta é a de manter o volume inicial da construção, mantendo também o tipo de fenestrações e adicionar-lhe um novo volume com uma linguagem completamente diferente e mais actual

moradia . PF . alvarelhos . trofa

Achou-se importante manter o ambiente bucólico que caracteriza actualmente a zona, pelo que serão mantidas as árvores de maior porte, para além de procurar reutilizar os materiais existentes , nomeadamente a pedra, quer em pavimentos como na reconstrução dos muros de vedação. Embora seja importante garantir o acesso automóvel à parcela , o arruamento proposto aponta para um perfil de 6 m de largura, não sendo prevista a execução de passeios. Procurou-se manter o caracter de caminho rural e de acesso eventual. O tipo de pavimento proposto é cubo de granito de 11 cm de aresta e paralelo de 11 x 22 no limite das “valetas” . Todas as áreas excedentes ao perfil de 6 m, que eventualmente possam surgir ao longo do caminho, e em futuros alargamentos, nomeadamente entradas mais recuadas, intersecções com outros caminho, ... , propõem-se a pavimentação com empedrado tipo “calçada portuguesa”. No caminho existente a norte da parcela, o alargamento é menor, dado que apenas serve a propriedade a poente da do requerente, situada em reserva agrícola, sendo apenas feito um alargamento que permita a execução do novo muro de vedação da propriedade, sem afectar as árvores existentes que se pretendem manter . Relativamente aos novos limites propostos, a construção afasta-se 5 m dos arruamentos públicos e 3 m ao limite lateral de propriedade, sendo que o afastamento de 3 m é pontual, correspondendo à esquina da varanda do 1º andar. Numa primeira abordagem ao projecto, dado que o terreno tem um desnível considerável, pensou-se em criar um plataforma à cota do ponto de entrada no terreno, onde assentaria toda a construção. No entanto, e após os primeiros testes em maqueta , optou-se por adoçar a construção ao terreno, criando uma situação de piso semi-enterrado na cota de entrada, uma plataforma ao nível do rés-do-chão e uma segunda na zona mais a poente do terreno. A entrada na moradia é portanto feita a meio piso. Esta opção permitiu “ voltar “ a casa para o vale, sendo as aberturas dos compartimentos principais feita para poente. Foi feita uma hierarquização dos espaços, definida por muros que delimitam espaços com funções diferentes. Em cima dos muros assenta o volume dos quartos.

moradia . JF . vila das aves . santo tirso

A proposta apresentada parte do polígono definido no loteamento (12 x 12 m), sendo feita uma “moldagem” do volume por forma a quebrar a forma monolítica implícita no loteamento, obtendo-se a sensação de 4 “ contentores “ sobrepostos 2 a 2. Na sua intersecção surge o volume do corpo da escada que liga os vários pisos.Foram mantidos os alinhamentos principais sendo que o que surge para alem destes corresponde a balanços (inclusive no R/chão)correspondendo a espaços de varanda não encerrados, criando assim a ilusão dos 4 contentores sobrepostos.